Para quem espera alterações de ponta, ficará desapontado, pois esta nova versão não traz nada de muito diferente. Conta com as correcções da praxe de bugs, aumento de compatibilidade e de suporte a novo hardware, suporte ao Kinect da Microsoft, entre outras pequenas novidades.
É de esperar a inclusão do kernel nas grandes distribuições de Linux, nomeadamente no Ubuntu, Linux Mint ou Fedora nas próximas versões. Resta-me deixar a questão: teremos a versão 4.0 dentro de 15 anos?
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